Medicina integrativa não é medicina alternativa
- Andrea Cury
- 14 de jun. de 2021
- 1 min de leitura
14 de jun 2019

As principais vantagens da medicina integrativa, como terapia complementar, para as doenças diagnosticadas, se referem à redução do número de medicamentos e incorporação de ferramentas intervencionistas para atuar diretamente no local do problema.
Consequentemente, há uma recuperação mais rápida e melhoria da qualidade de vida.
A Medicina integrativa é uma área de conhecimento médico e não uma especialidade médica.
Sua aplicação é baseada em aspectos clínicos, laboratoriais e epidemiológicos estabelecidos.
Apresenta, em foco, a integração do paciente como um todo, do ponto de vista biológico, psicológico e social, visando saúde e bem-estar.
Diretrizes:
• Manejo do estresse;
• Terapia corpo e mente;
• Modulação hormonal;
• Mudança dos padrões dietéticos;
• Introdução de suplementos alimentares;
• Medicamentos fitoterápicos;
• Medicamentos alopáticos;
• Orientação de prática esportiva;
• Combate a obesidade;
• Melhora da qualidade do sono;
• Autocuidado;
• Interdisciplinaridade.
Princípios:
• Individualidade do paciente;
• Compreensão do paciente em sua totalidade;
• Cuidado com o paciente e não com a doença: o foco é o paciente;
• Saúde com vitalidade e não como ausência de doença;
• Equilíbrio entre fatores internos e externos.
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